domingo, 14 de junho de 2009

O Som do Coração


SINOPSE:August Rush é filho de um guitarrista irlandês e de uma violoncelista americana. Seus pais, ainda jovens, se conheceram de forma mágica na Washington Square, em Nova York. Devido às circunstâncias, August foi deixado num orfanato. Protegido por uma pessoa misteriosa, e se apresentando nas ruas da cidade, agora August utiliza seu extremo talento musical para tentar reencontrar os pais de quem foi separado desde o nascimento.


Já faz um tempo que eu queria assistir a esse filme. Hoje meu irmão me passou um link para baixar filmes e o achei. Baixei, e mesmo dublado, assiste ao filme. Estou encantada até agora. Eu que sou completamente leiga em teoria musical, mas que amo música, achei um dos filmes mais bacanas e claro, uma das melhores trilhas sonoras.
O filme é a história de um roqueiro e uma violoncelista que se conhecem e passam uma noite juntos. De manhã, eles marcam de se encontrar no arco na porta do Central Park. Porém, o pai da moça não deixa o encontro acontecer. Ela está grávida. Ela discute com o pai sobre o bebe e sai do restaurante, é atropelada. Leva-a ao hospital, o pai dá a criança para adoção e diz à filha que o bebê morreu. O garoto é criado num orfanato, e tem toda a “visão interior” para a música. E ele tem certeza que é a música que vai fazer com eles se reencontrem.
Uma trilha sonora maravilhosa, com músicas muito instrumentais, daquelas que faz os pelos do braço se eriçarem, e com um toque de emoção, pois o menino é muito ingênuo e a única ambição dele é encontrar os pais. Para quem gosta de música tirada de tudo, e eu digo que realmente tudo, pois o menino consegue ouvir música da cacofonia do transito de Nova York, ou da corrente elétrica passando nos fios de alta tensão.
Um filme para ver junto com a sua mãe, que se emociona por qualquer coisa, ou nos dias em que você acha que tudo está perdido e que você não consegue ver beleza em mais nada.


Peculiaridade do filme: Robbin Willians como uma boa caricatura de Bono Vox. Vale a pena prestar atenção no menino Arthur e na Hope, que são as pessoas que mais o ajudam, não porque ele é um gênio da música, mas porque é uma criança como eles.


P.S. do Filme: Jonathan Rhys Meyers (O rei da serie The Tudors) como um bom roqueiro. Lindo, como sempre e cantando as músicas. Não sabia que ele era cantor.

domingo, 31 de maio de 2009

Jogando no Quintal



Vocês conhecem o programa Quinta Categoria da MTv? Sabe aquele grupo que faz, junto com o Marcos Mion, as improvisações malucas sugeridas pelo público, e que matam a gente de rir?


Pois então, infelizmente Os Barbixas, no momento, só estão fazendo apresentações em São Paulo (quem for pra lá, não perca hein..), mas o grupo que inspirou muito esses caras está vindo aqui para BH. O nome? Jogando no Quintal.



O grupo é formado por 12 palhaços que se dividem em 2 times de futebol, que vão disputar uma partida que não objetiva gols.. mas sim o seu riso.



Através de improvisação e da participação do público, várias situações são criadas, tudo isso controlado por um juiz... que organiza tudo para que não aja tumulto (como nos nossos estádios..).



O Jogando no Quintal começou em 2001. Os palhaços César Gouvêa (Cizar Parker) e Márcio Ballas (João Grandão) decidiram criar, nos fundos da casa de César um espetáculo que unisse suas duas paixões: palhaço e improvisação. Márcio Ballas é formado em Paris e é um dos Palhaços Sem Fronteiras franceses com quem fez duas expedições: para Madagascar em 2000 e para a Albânia em 99, em campos de refugiados, durante a guerra do Kosovo. No Brasil foi um dos Doutores da Alegria. E, mais: ele é o diretor “improvisacional” do espetáculo, dos Barbixas.



Nos dias 20 e 21 de Junho, dentro do Festival Mundial de Circo, eles irão se apresentar no Teatro SesiMinas. Os ingressos estão baratinhos: inteira R$14,00 e meia R$7,00.

Geração Facebook


Através do Twitter, tive acesso a essa reportagem do HSM, como eles mesmos se definem: "o maior coletivo não-jornalistico do Brasil".

A reportagem fala a respeito da "Geração Facebook".

Me identifiquei extremamente, e digo, com muito orgulho, que faço parte dessa geração. E acredito piamente que as empresas que se destacarão em meio a essa crise que vivemos, seram as que souberem lidar com essa nova geração, que já não se adapta as velhas regras empresariais...



" 12 CARACTERÍSTICAS DA GERAÇÃO FACEBOOK


Na sua coluna do Wall Street Jornal, Gary Hamel coloca as 12 características relacionadas ao trabalho, que a geração que cresce se relacionando através de redes sociais online, o que ele chama de Geração F (Geração Facebook) irá exigir das organizações. Hamel está em uma cruzada para descobrir as práticas de gestão necessárias para esse novo mundo, mais democrático. Por aqui você encontrará diversos posts relacionados a esse assunto, basta clicar na recém criada categoria Gestão 2.0 na coluna da direita.
As 12 características dos nativos digitais, relacionadas ao trabalho:

1- Todas as ideias competem no mesmo patamar.
As ideias na web são seguidas e não impostas, ganham tração de acordo com o seu mérito e não por poderes políticos ou por serem patrocinadas.

2- Contribuição conta mais do que a credencial
Quando você coloca um vídeo no You Tube ninguém pergunta se você fez curso de cinema. Na web não importa sua posição, currículo ou título acadêmico, importa o conteúdo e criatividade.

3- Hierarquias são naturais, não impostas
Em um fórum de discussão aqueles que contribuem com as respostas mais resolutivas e inteligêntes ganham mais respeito de seus colegas. A hierarquia nasce de baixo para cima.

4- Líderes servem, não presidem
Não existe poder formal, o papel do “líder online” é servir a comunidade.

5- As tarefas são escolhidas, não impostas.
As pessoas que escolhem escrever em um blog, trabalhar em um projeto open-source ou participar de fóruns de discussão, o fazem por escolha própria.

6- Grupos se auto definem e se auto organizam
Podemos nos relacionar e acompanhar somente aquelas pessoas e/ou empresas que escolhemos. Sabe aqueles “colegas” de trabalho que você precisa conviver diariamente em reuniões ou projetos? Na web isso não existe.

7- Recursos são atraídos, não alocados
Online, o esforço humano é atraído por projetos que façam sentido para o indivíduo. Os recursos não são alocados de maneira política e hierárquica. A web, é uma economia de mercado onde milhões de pessoas escolhem como e aonde irão gastar o seu tempo e atenção.

8- O poder vem através do compartilhamento de informação, não da mentalidade de escassez.
Para ganhar influência e status online, você precisará doar seu conteúdo e conhecimento.

9- As opiniões se acumulam e as decisões são julgadas pelos seus colegas
A sabedoria das multidões chega ao seu ápice no universo online. As ideias ganham seguidores e esse movimento pode causar disruptura em instituições offline.

10- Os usuários podem vetar muitas das políticas decididas.
Você pode ter criado e desenvolvido a comunidade online, mas os usuários é que são os donos.

11- As recompensas intrinsecas possuem mais valor
Dinheiro é ótimo mas não deixe de levar em conta o reconhecimento e prazer de construção de algo que faça sentido para as pessoas.

12- Hackers são heróis
As comunidades online tendem a seguir aqueles que possuem uma visão anti-autoritária e transgressora.

Hamel argumenta que essas características estão no DNA social da Geração F, mas não são encontradas no DNA de gestão das empresas presentes na Fortune 500. Existem muitos “garotos (as)” procurando emprega agora mas poucos se sentirão bem na “terra do cubículo”. Faz sentido."


Pensem nisso...

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Sessão Bebê




Neste sábado (dia 30/05) o Palacio das Artes exibirá às 16h o filme Bonequinha de Luxo. Um grande clássico do cinema, estrelado por uma de suas maiores divas (na minha humilde opinião, a melhor), Audrey Hepburn.


A sessão bebê é uma sessão exclusiva para pais com crianças de colo, portanto o cinema estará cheio de lindos e fofos bebês. Algumas condições são especiais, assim como o pública a que se dedica luzes do piso acesas durante todo o programa, volume do som mais baixo e ar-condicionado mais suave. Alem disso, os pais poderão utilizar o recém-inaugurado fraldário.


Lembrando que os filmes são para entretenimento dos adultos, ou seja, quem não tem um bebê para acompanhar também pode participar!

Twitter


Essa nova onda do twitter me pegou. Definitivamente ele é uma maneira mais rápida e simples de se comunicar.

Não acho que ele chegue a destituir o lugar do Blog na internet, já que são só 140 caracteres que se pode escrever por postagem... Mas vai ser mais uma ferramenta, mais instantanea. Os blogs agora, provavelmente ficarão melhores.. com menos bobagens. Mais fotos e videoas bacanas...

Acho que o twitter veio pra ficar...

domingo, 12 de abril de 2009

Na natureza selvagem (Emile Hirsch)


SINOPSE: Após concluir seu curso na Emory University, o brilhante aluno e atleta Christopher McCandless abre mão de tudo o que tem e poderia ter numa bela carreira. Doa todas as suas economias - cerca de US$24 mil - para caridade, coloca uma mochila nas costas e parte para o Alasca a fim de viver uma verdadeira aventura. Ao longo do caminho, Christopher se depara com uma série de personagens que irão moldar sua vida para sempre.
O filme tem como artor principal Emile Hirsch no papel de Chris e direção de Sean Penn. Só esses dois primeiros nomes já pode dizer muito sobre o filme. O primeiro deles é um menino prodígio: Emile começou sua carreira fazendo papeis de meninos bonitinhos e desajustados, o que combina exatamente com o seu biotipo. Porém, nesse filme, assim como em Heróis Imaginários, ele prova que atuar com perfeição é algo que ele faz examatamente como respirar... está intrinseco nele. É interessantíssimo ver o quão entregue ele está ao papel e o quão dedicado ele pode ser. Ele emagreceu 18 kgs ao longo das filmagens, por conta da transformação que passa o personagem. Tudo isso só foi possível por conta da maestria de Sean Penn que teve a sensibilidade necessária para mostrar uma história triste e comevente mesclando-a com planos abertos de paisagens maravilhosas.
Aos meus olhos, o que mais chamou atenção em toda a história é quão dependende estamos de um mundo que nos distrói e ao mesmo tempo esse é o mesmo mundo que nos cria como pessoas. Você sofre, ri, chora, se emociona e deseja o bem de Chris como desejaria ao seu próprio filho. Essa foi a maior mágica do filme. Os personagens que passam por ele, como o amigo vivdo por Vince Vaugh e o senhor que deseja adotá-lo no fim (não me lembro o nome do personagem nem do ator) dão toda uma renovada na idéia de que pessoas que passam por nossas vidas podem transforma-la.
Peculiridade do filme: a trilha sonora assinada por Eddie Veder do Pearl Jam. Além da voz marcante e belíssima, as músicas tem um quê de folk muito boa. A trilha é para ser ouvida do início ao fim! Destaque para "Hard Sun"!
P.S. do filme: A menina Tracy, que se apaixona por Chris é Kristen Stweart, que faz Bella Swan em Crepúsculo e foi indicada ao filme pelo próprio Emile, quando ele trabalhou com o namorado dela, Michael Angarano, no filme "Os reis de Dogtown".

Porque um blog?

Como já foi explicado, somos aproximadamente 10 pessoas (não necessariamente todas irão escrever aqui) aficcionadas por cultura: cinema, tv, livros, quadrinhos, música, e qualquer outra forma de expressão. o que você lerá aqui será o ponto de vista de cada um sobre diversas coisas. A idéia é transpor nossas conversas para a web e assim estender as discussões.

Fique a vontade para concordar ou discordar...